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segunda-feira, maio 29, 2023

O Supermercado permite o pagamento por reconhecimento facial; Veja como funciona essa tecnologia.

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O reconhecimento pay-for-facial é uma das técnicas disruptivas mais avançadas do mundo. Entre suas vantagens está a agilidade de fazer compras, pois não é necessário agir com dinheiro, cartão ou celular, e o fato de que o consumidor não precisa tocar nas coisas, o que é valioso em tempos de epidemia.


A rede de supermercados de São Paulo começou recentemente a adotar tecnologia em suas lojas. Agora, quem faz compras nas unidades Rebouças, Itaim, Brooklyn, Moema Pavão e Moema Jauaperi, em São Marcos, pode pagar por produtos somente presencialmente a uma máquina, fazendo o reconhecimento do cliente e completando a compra.


Antes disso, porém, é necessário que o usuário se cadastre no payface, a startup que desenvolveu a tecnologia. Ele envia fotos do rosto e autoriza o uso de um cartão de pagamento.


A vovó também oferece acesso a ofertas e benefícios exclusivos, disse o CEO e fundador da St. Mark, Bernardo Oro Brito, ao FintechLab. Ele disse: “O pagamento facial permite a modernização na loja para contornar os produtos oferecidos, proporcionando a melhor experiência do cliente também ao pagar.”


A Payface desenvolveu sua própria tecnologia de reconhecimento facial dentro do programa global de inovação Biométrico Checkout da MasterCard. Das 1.500 empresas de todo o mundo que participaram do programa, apenas 15 foram selecionadas, sendo a única startup brasileira na América Latina.


O reconhecimento facial é seguro? Como é a privacidade?


O reconhecimento facial já é uma realidade em muitos lugares ao redor do mundo. Na China, por exemplo, já é amplamente utilizado em negócios como lojas, restaurantes e supermercados. No início de 2020, os passageiros do metrô de Moscou podem embarcar no avião assim que seus rostos forem apontados para uma máquina nos balcões.


Mas se a tecnologia impressiona o conforto ao pagar por bens e serviços, por outro lado, também levanta preocupações de que ela possa ser usada para violar a privacidade e aumentar a vigilância das pessoas.


Declaração


Especialistas em segurança cibernética explicam que, para mitigar esses riscos, é essencial que empresas e órgãos públicos que usam o reconhecimento facial sejam claros sobre como a tecnologia funciona. É necessário garantir que as informações dos usuários, incluindo a imagem de seus rostos, não sejam usadas para qualquer finalidade, exceto o registro excessivo.

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