Em teoria, a Federação Kaisha Economica é uma peça importante do quebra-cabeça do pagamento do benefício. Os bancos são responsáveis pela transferência de benefícios sociais para os trabalhadores que fazem parte do programa. O aumento não é diferente. A instituição continuará responsável pelos depósitos.
A avaliação do governo federal é que, uma vez aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, os bancos precisam estar preparados, pois as pessoas já podem começar a se beneficiar do aumento. A ordem é passar o projeto reajustado o mais rápido possível, ainda de acordo com as colunas.
Quem pode receber?
Segundo informações do Ministério da Cidadania, as regras de entrada para o auxílio brasileiro seguem essencialmente a mesma, mesmo no cenário de aprovação da PEC em questão. Nesse sentido, nada muda.
Para receber assistência brasileira, é necessário ter uma conta ativa e atualizada no Cadunico. Se você tiver informações desatualizadas, você pode resolver a situação no local indicado pela Prefeitura.
Além de ser membro da Kadunico, os cidadãos devem receber uma renda per capita entre R$0 e R$105. São brasileiros que vivem atualmente em extrema pobreza. Quem recebe entre R$106 e R$210 também tem direito.
Neste caso, o governo considera que os cidadãos estão em estado de pobreza. Neste segundo grupo, também é necessário conviver com uma gestante ou uma criança com menos de 21 anos para receber benefícios.
Além do Ajuda Brasil
Além do pagamento do auxílio Brasil, a Federação De Economia da Caixa também é responsável pelo repasse de possíveis novos valores dos vales-gás. A PEC, que está em tramitação no Congresso, prevê um aumento dos atuais R$53 para R$120.
O governo também planeja criar um voucher de R$1000 por mês entre agosto e dezembro para caminhoneiros. No momento, há também uma demonstração de novos custos com a transferência de benefícios para os taxistas.
Ainda não há previsões precisas de votações em texto na Câmara dos Deputados. De qualquer forma, mostra que acredita que o governo resolverá o problema até o final desta semana. Mesmo em caso de aprovação, o texto precisa ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro e regulamentado pelo Ministério dos Direitos Civis.