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Brasileiros separam menos DINHEIRO para pagamento de DÍVIDAS; Entenda

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Imagem: Reprodução/Google



Entre Maio e Julho deste ano, os brasileiros separaram menos dinheiro para pagar dívidas. No país, o valor médio recebido das contas em atraso diminuiu 11,7% em relação aos dois meses imediatamente anteriores. A pesquisa foi realizada por Paschoalotto, e revelada pelo Valor.


Entre o quinto e o sexto meses do ano, a região com maior queda nos recursos destinados ao pagamento da dívida foi o Nordeste, 24,1%. Nessa região, houve queda de 6,1%.


Em média, a dívida no Brasil chegou a 5.782,11 reais. A região com maior dívida média foi a sul, com 7.148,78 reais. Por outro lado, a região com menor dívida média entre maio e Julho foi o Centro-Oeste. O valor nessa região foi de 4.331,35 reais brasileiros.


Nesse período, o valor médio recebido das contas em atraso foi de R$ 572,20. Nos dois meses anteriores, houve queda de 124,68 reais.


Motivo para redução de dinheiro separado para dívidas


Como justificativa para a queda no pagamento da dívida, Reinaldo Cafeo, economista-chefe da  Paschoalotto, explica que houve uma mudança no comportamento dos brasileiros.


O especialista argumenta que as pessoas decidiram priorizar a melhoria da cesta de produtos consumidos “para retornar a um padrão de consumo que não tinham há algum tempo em vez de focar na inadimplência”.


Assim, as Cafeo alga que o endividamento podem ter mais a ver com o comportamento familiar do que com a questão macroeconômica brasileira.


Endividamento afeta 4 em cada 5 brasileiros


Do total de domicílios brasileiros, 79% referiram ter dívidas em Agosto, segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços e Turismo (CNC). Em relação ao mês anterior, houve crescimento de 1,0%.


A pesquisa também revelou um crescimento na proporção de mulheres e homens sobrecarregados com dívidas. Isis Ferreira, economista responsável pela pesquisa da CNC, relata que o volume de endividamento subiu 0,5% entre julho e agosto. Entre os homens, a altura foi ainda maior, 1% nesse período.


No entanto, em comparação com o mesmo período do ano passado, o executivo indica que as mulheres foram expostas a mais dívidas do que os homens.

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