Presidente confirma data
De qualquer forma, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que não poderia pagar a ajuda do Brasil às mulheres pela 13ª vez este ano. Ele citou a Lei Eleitoral como um obstáculo para a liberação desse financiamento. Portanto, o candidato deixa claro que a proposta é apenas uma promessa que só pode ser alcançada a partir do final do próximo ano.
“Por causa da lei eleitoral, não podemos abordar essa questão agora, e ela foi proibida pela lei eleitoral. A partir do ano que vem, seremos o 13º auxílio para o Brasil. Além de ajudar os mais pobres, ajuda os governos locais e a renda da própria nação. Ouso dizer isso, foi Eid quem ajudou a evitar que a nação desmoronasse”, disse o candidato em uma coletiva de imprensa.
“Só nas mulheres, 17 milhões de pessoas se estabeleceram a partir do ano que vem, e a ajuda brasileira de R$ 600 está garantida para todos os nossos governos, o que foi acordado com o Paulo Guedes. Os recursos já sabem de onde vêm. Atualmente, R$600 é garantido por lei. E os extras que mantiveram esse valor a partir do ano que vem já estão garantidos, e há fontes que garantem”, continuou.
A proposta não é nova
Vale lembrar que essa não é a primeira vez que Bolsonaro fala sobre a possibilidade de pagar um 13º salário a um usuário da Ajuda Brasileira. Durante a campanha presidencial de 2018, ele chegou a dizer que poderia fazer a mudança no final do ano.
O presidente eleito cumpriu sua promessa apenas em 2019. Em 2020 e 2021, ele não repetiu a transferência. Em entrevista, ele afirma que não conseguiu fazer pagamentos adicionais devido aos gastos com pandemia do coronavírus.
Enquanto isso, alguns estados decidiram pagar o 13º de forma independente. Por exemplo, no caso de Pernambuco.