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domingo, junho 4, 2023

Novos remédios serão incluídos no Farmácia Popular: Veja quais!

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Imagem: Reprodução/Google



Segundo o Ministério da Saúde, cinco novos tipos de medicamentos são oferecidos gratuitamente e às suas próprias despesas por programas populares de farmácia se os cidadãos pagarem apenas uma parte do valor. São medicamentos para o tratamento de diabetes, doenças cardiovasculares e insuficiência cardíaca.


De acordo com as informações da pasta, esta é a primeira vez desde 2011 que um novo medicamento será incorporado ao programa e estará disponível para os brasileiros em novembro. Estima-se que mais de 2 milhões de pessoas serão beneficiadas.


Novos remédios do farmácia popular


Novas drogas são usadas para tratar diferentes tipos de doenças. Veja o que eles são.


  • Besilato de Anlodipino 5 mg: tratamento de hipertensão arterial;
  • Succinato de Metoprolol 25 mg: tratamento de hipertensão arterial;
  • Espironolactona 25 mg: hipertensão arterial;
  • Furosemida 40 mg: hipertensão arterial;
  • Dapagliflozina 10 mg: tratamento de diabetes mellitus tipo 2 associada a doença cardiovascular. 

Das cinco novas opções, apenas 10 mg de dapagliflozina estarão disponíveis de forma auto-paga. Dito isso, os outros quatro são gratuitos para a população acessar.



Farmácia Popular


O programa de farmácia popular do governo federal foi criado em 2004 durante o governo Lula. Seu principal objetivo é oferecer medicamentos para diversos tratamentos médicos gratuitos ou a preços com desconto.


Para isso, foram assinados programas e parcerias com autoridades locais, farmácias privadas e estabelecimentos proprietários.


A droga é comprada pela Fundação Oswald Cruz ou pelo setor privado. Atualmente, o programa conta com mais de 28 mil farmácias credenciadas atendendo mais de 22 milhões de brasileiros.


Cortes na farmácia popular 


Neste ano, o governo Bolsonaro cortou 59% dos recursos destinados às farmácias populares para garantir um orçamento secreto para o próximo ano. Após duras críticas, o presidente pediu uma reconstrução orçamentária. O Ministro da Saúde e Economia disse que os cortes foram feitos para respeitar o teto de gastos.

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