A partir do próximo ano, para se aposentar sob esta regra, você deve aderir aos seguintes requisitos:
Homem: Deve provar que eles têm pelo menos 65 anos e contribuíram por pelo menos 15 anos.
Mulher: Deve provar que você tem pelo menos 62 anos e contribuiu por pelo menos 15 anos.
Como funciona a idade mínima progressiva?
Para os trabalhadores que já contribuíram antes de 13 de novembro de 2019, têm direito à aposentadoria pelas regras de transição, levando em conta sua idade, as horas de contribuição e a data em que o segurado passou a contribuir para a previdência social.
Aqueles que querem se aposentar das regras de transição terão que pagar por regras ligeiramente diferentes para homens e mulheres. Os homens devem ter contribuído para o INSS por pelo menos 35 anos e ter pelo menos 61 anos, enquanto as mulheres devem ter pelo menos 56 anos com contribuição do INSS de 30 anos.
Como funcionam as regras de pontuação?
Para aqueles que já haviam feito contribuições antes da aprovação da reforma da Previdência, algumas regras que já existiam no sistema de transição, como no caso descrito acima, são consideradas transições por idade mínima progressiva e pontos.
Essa regra de pontuação funciona a partir da soma da idade e dos anos de contribuição. No momento, as regras para aposentadoria com base nesses critérios são as seguintes:
Homens: Contribuir para o INSS por pelo menos 35 anos e ganhar 99 pontos em 2022. A partir de 2020, esses pontos aumentarão +1 e podem até chegar a 105 pontos.
Mulheres: Contribua para o INSS há pelo menos 30 anos e ganhe 89 pontos em 2022. A partir de 2020, esses pontos aumentarão para +1 até atingirem 100 pontos.
Em 2023, essa regra funciona da seguinte forma: as mulheres devem somar 90 pontos e pelo menos 30 anos de contribuição ao INSS para que possam se aposentar. Os homens, por outro lado, precisarão de pelo menos 100 pontos e 35 anos de contribuição para atender aos requisitos necessários.
As novas regras de transição para aposentadoria do INSS ainda não são bem conhecidas pelo público, e acredita-se que se o Governo Federal pode alterá-las em 2023, essas regras podem mudar novamente nos próximos anos a partir de 2024.