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sábado, junho 10, 2023

Novo imposto de Lula pode custar R$ 4 bilhões por ano aos trabalhadores; Confira!

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Imagem: Reprodução/Google



A reforma trabalhista, que está em vigor desde 2017, reformou as regras para contribuições sindicais. Antes da mudança, sindicatos, centrais sindicais, federações e federações arrecadavam mais de 3 bilhões de reais por ano no valor do desemprego forçado dos salários dos trabalhadores.


Desde que a nova lei entrou em vigor, as contribuições só podem ser desvalorizadas com autorização explícita do empregado ao empregador. Especialistas estimam que a renda do sindicato caiu menos de 2%, de bilhões para milhões.


A partir do ano que vem, a equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem a tarefa de rever as regras impostas pelas reformas para “reviver” as contribuições sindicais. Embora seja praticamente certo que os descontos obrigatórios não serão devolvidos, o governo quer encontrar alternativas para financiar os sindicatos.


Se cobrado novamente da mesma forma antes da reforma, o custo dos trabalhadores poderia ultrapassar 4 bilhões de reais por ano.


No entanto, isso não acontece. Membros das três principais centrais sindicais, ugt (sindicatos), CUT (central única de trabalhadores) e exército sindical, já se manifestaram que se opõem à devolução de impostos sindicais antes de 2017.


Proposta


Segundo informações da Veja, a equipe de transição analisa a criação de uma “taxa de negócios”, na qual os percentuais são estabelecidos na assembleia geral do sindicato de cada categoria. Os próprios membros do sindicato determinam a taxa de desconto do salário.


Em Abril, Lula antecipou sua primeira proposta de financiamento. “O que queremos é que os trabalhadores e um parlamento livre e soberano decidam por lei o que os afiliados do sindicato contribuem, e o centro sindical e o parlamento livre e soberano decidam qual é a contribuição do sindicato para a entidade empresarial”, disse ele.


Na visão de José Eduardo Gibello Pastore, consultor de relações trabalhistas e sócio do Pastore advogados, a fórmula para a nova reminiscência deve ser instituída por emenda constitucional. Segundo ele, esse será “um grande desafio para o governo Lula”.

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