O Bolsa Família foi substituído pelo Auxilio Brasil no ano passado e retornará em 2023 com algumas mudanças para os beneficiários. É o maior programa de transferência de renda do país e hoje atende mais de 21,5 milhões de famílias.
O renascimento da iniciativa consistirá na restauração do nome original, bem como na restauração de várias bases que existiam durante o mandato anterior do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, o governo eleito confirmou a notícia de 2023.
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Uma das principais novidades anunciadas pela equipe do presidente foi criar mais R$ 150 para os responsáveis por crianças menores de 6 anos. A intenção da equipe é engordar uma parte de quem tem filhos, grupo que hoje recebe a mesma quantidade que quem não tem filhos.
Para garantir a adição, os governantes devem obter aprovação para uma proposta de emenda constitucional conhecida como o “pico da transição”. Essa política retira os gastos com o Bolsa Família para os próximos anos do teto de gastos.
A PEC é essencial porque o orçamento de 2023 não tem espaço para manter os pagamentos no atual patamar de R$ 600. Ele já foi aprovado pelo Senado Federal e atualmente aguarda avaliação da Duma do Estado.
13º salário
Durante a campanha eleitoral de 2018, o presidente Jair Bolsonaro (PL) prometeu pagar o 13º salário a todas as famílias que participaram do programa. A transferência realmente ocorreu em 2019, mas não aconteceu novamente desde então.
A campanha deste ano viu o atual CEO fazer a mesma promessa novamente, mas desta vez apenas para lares liderados por mulheres. No entanto, Lula derrotou Bolsonaro nas pesquisas.
outros
Há alguns benefícios complementares estabelecidos na ajuda brasileira, que devem continuar no ano que vem, mesmo com uma troca de poder. Confira algumas delas:
- Bolsista de Iniciação Científica
- Assistente de Desporto Escolar
- Assistência à Integração Produtiva nas Zonas Rurais
Os dois primeiros são para alunos de escolas públicas que se destacam em competições oficiais. O valor total faz parte de R$ 2.000, 12 parcelas de R$ 100 e R$ 1.000 para famílias estudantis. Este último complementa o valor de R$ 200 pagos aos beneficiários do programa que conseguiram um emprego formal.