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sexta-feira, outubro 4, 2024

Programa Minha Casa Minha Vida está aprovando financiamentos com valor inicial abaixo de R$ 500; Confira os critérios e faça a simulação

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O ponto de partida foi a ampliação do teto de financiamento, que passou de R$ 264 mil para R$ 350 mil.
Imagem: Google

O ponto de partida foi a ampliação do teto de financiamento, que passou de R$ 264 mil para R$ 350 mil. Essa mudança pode aumentar a demanda por minha Casa minha Vida em 76% em determinadas localidades. A alta cobertura deve ocorrer na cidade de São Paulo (SP).

O novo teto é válido para a faixa 3 mais alta do programa, faixas reservadas a pessoas de alta renda entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000. O aumento do valor tem dois efeitos diretos sobre a demanda por financiamento. A primeira é abranger mais imóveis em São Paulo, uma das cidades com metros quadrados mais caros do Brasil. Assim, a oferta de imóveis abrangidos pelo programa aumenta.

A segunda consequência é que mais famílias com a renda necessária podem se interessar pelo financiamento, pois têm mais oferta imobiliária e podem encontrar algo mais próximo de suas necessidades.

“A partir dos resultados obtidos, o aumento máximo no valor dos imóveis da Banda 3 do Minha Casa Minha Vida deve impulsionar o mercado imobiliário em São Paulo e realizar o sonho da casa própria para mais famílias”, afirma Pedro Tenório, economista do DataZAP+, responsável pelo estudo.

 

O programa Minha Casa Minha Vida tem como objetivo oferecer moradia digna para famílias de baixa renda. Subsídios, financiamentos tranquilos e parcerias com o setor privado possibilitam a realização da casa dos nossos sonhos. Além disso, promove o desenvolvimento econômico e a geração de empregos no setor da construção.

Por meio dessa iniciativa, milhões de brasileiros têm a oportunidade de sair do aluguel e conquistar a estabilidade e a segurança que suas casas proporcionam. O programa abrange diferentes faixas de renda e garante que pessoas de diferentes estratos sociais sejam beneficiadas por essa política habitacional.

Novas taxas Minha Casa Minha Vida por faixa de renda

Simulação de Captação de Recursos Minha Casa Minha Vida

Considerando o financiamento de novos imóveis residenciais no estado de São Paulo, veja simulações das diferentes faixas de renda do programa. Um exemplo é de Joan Victorino, especialista em finanças pessoais. Todos permitem parcelamento em até 420 meses. Nota:

Simulação – Faixa 1

Valor do imóvel: R$ 190 mil;
Renda: até R$ 2.640 mil;
Valor financiado: R$ 98.689,39;
Entrada: R$ 55.909,61;
Juros: 4,50%;
Subsídio FGTS: 34.501;
Primeira parcela.

Simulação – Faixa 2

Valor do imóvel: R$ 264 mil;
Renda: até R$ 4,4 mil;
Valor financiado: R$ 162.379,80;
Entrada: R$ 99.500,20;
Juros: 6,50%;
Subsídio FGTS: 2.120.

Simulação – Faixa 3

Valor do imóvel: R$ 264 mil;
Renda: até R$ 4,4 mil;
Valor financiado: R$ 162.379,80;
Entrada: R$ 99.500,20;
Juros: 6,50%;
Subsídio FGTS: 2.120.

Para conhecer as linhas de crédito imobiliário, simular as melhores opções e obter informações sobre taxas comparativas, os clientes podem acessar o site ou aplicativo Caixa Habitacional, que está disponível gratuitamente nos sistemas operacionais Android e iOS.

Quem pode se inscrever no Minha Casa Minha Vida?

O programa Minha Casa, Minha Vida é destinado a famílias com renda familiar bruta mensal de até R$ 8 mil na área urbana ou de até R$ 96 mil na zona rural.

As famílias são divididas nas seguintes faixas de renda:

Faixa Urbana 1: Renda familiar mensal bruta até R$ 2.640.
Faixa Urbana 2: Renda familiar mensal bruta de R$ 2.640,01 a R$ 4,4 mil.
Faixa Urbana 3: A renda familiar mensal bruta é de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil.

Para as famílias que vivem em áreas rurais, o intervalo é o seguinte:

Faixa Rural 1: renda bruta familiar anual até R$ 31.680;
Faixa Rural 2: renda bruta familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52,8 mil;
Faixa Rural 3: renda bruta familiar anual de R$ 52.800,01 até R$ 96 mil.

Nas novas regras determinadas pela Medida Provisória, o valor dessas faixas de renda não leva em conta benefícios temporários, assistenciais ou previdenciários, como o auxílio-doença, seguro-desemprego, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o Bolsa Família.

O governo também informou que 50% das unidades do programa serão reservadas para as famílias da Faixa 1. Além disso, o programa passará a incluir pessoas em situação de rua na lista de possíveis beneficiários.

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