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segunda-feira, maio 29, 2023

LULA entrega notícia direta aos trabalhadores; Veja!

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Imagem: Reprodução/Google




Na Sexta-Feira (11), a reforma trabalhista completará oficialmente a validade de cinco anos. Oficialmente sancionado pelo ex-presidente Michel Temer (MDB), o documento é um argumento para atualizar as regras trabalhistas para milhões de cidadãos em todo o país.

Por outro lado, o texto também é cercado por alguma controvérsia.


Durante a campanha presidencial deste ano, o ex-presidente Lula (PT) chegou a dizer em várias ocasiões que as reformas poderiam ser completamente abolidas. No entanto, no último momento, ele suavizou seu discurso, indicando que manteria o texto, mesmo que tivesse que fazer algumas alterações cardeais no conteúdo.


Abaixo você encontrará as mudanças que a nova administração está considerando no próximo ano.


Mudanças na reforma trabalhista


Trabalho intermitente


Um dos pontos em que o Governo eleito certamente mudará é o problema do trabalho intermitente. Em entrevista, aliados de Lula dizem que esse ponto não deve ser cancelado, mas uma série de mudanças devem ser feitas para “melhorar o tempo dos trabalhadores”.


O trabalho intermitente é um trabalho que permite que os funcionários prestem serviços a vários empregadores esporadicamente. Ele pode ganhar horas, dias ou até meses.


Nesta forma de trabalho, todos os direitos dos trabalhadores são garantidos, mas as contribuições previdenciárias podem sofrer anomalias, e se não for suficiente, os trabalhadores podem ter que completar seu próprio bolso.


Alguns dizem que, dentro do Governo Provisório, o sistema só é permitido por alguns setores, como turismo ou eventos, por exemplo.


Acordo patrão e empregado


Outro ponto que também pode ser alterado pelo novo governo da reforma é a questão da liberação de acordos entre empregadores e empregados sem a aprovação do sindicato. A equipe de Lula avaliou que o sistema pode prejudicar os trabalhadores.


Pela lei atual, os sindicatos não são obrigados a dar luz verde a um acordo. Foi nesse contexto que o governo Bolsonaro criou um projeto para reduzir as horas de trabalho e salários e até mesmo contrair suspensões durante a pandemia do coronavírus.


Ultratividade


A equipe de Lula também estuda o reavivamento da transcendência. Trata-se de um sistema que permite a prorrogação de acordos coletivos e acordos válidos até que novos entendimentos sejam alcançados pelas partes interessadas.


As reformas trabalhistas de Temer baniram esse sistema. A avaliação da equipe de Lula é que o sistema atual permite que alguns direitos deixem de existir até que novas negociações ocorram. Essas análises geralmente levam tempo, de acordo com o governo ainda eleito.


Trabalhadores de aplicativo


Embora não necessariamente declarado na reforma trabalhista, um dos itens que devem ser analisados pela nova administração é o problema da situação dos trabalhadores em cada aplicação.


Esse é um ponto sensível que começou a ser discutido durante o governo Bolsonaro, mas não avançou. A equipe de Lula ainda não tem orientações sobre o que fazer no momento, mas diz que precisa convidar trabalhadores da área para criar um projeto sobre o assunto.

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