Além de presidente da Associação Brasileira de Motomotores (Abrava), Wallace é considerado um dos principais líderes em caminhoneiros. Ele disse que os vouchers aprovados pelo Senado dos EUA eram eleitores e que a classe estava insatisfeita. Para que não excluam desligamentos.
Os caminhoneiros estão insatisfeitos com a atitude do governo há algum tempo. Trata-se de uma classe profissional com maior apoio a Jair Bolsonaro (PSL), a ponto de ter lutado pela presidência em 2018.
Devido a uma série de altas apostas no valor do diesel, o combustível que abastece caminhões, especialistas começaram a entrar em atrito com o atual governo. Isso ao declarar que eles são “abandonados” por Bolsonaro.
Suporte para caminhoneiros
Reconhecendo que o apoio desse grupo é importante para a reeleição de Jair, a equipe econômica e apoiadores do presidente têm se tornado claro na criação de ajuda aos caminhoneiros. Em dois turnos, o Senado aprovou PEC, que garante o pagamento de R$1.000 para essa classe.
Caminhoneiro afirma estar farto de falsas promessas de Bolsonaro
Também foi aprovada a assistência à gasolina para taxistas. Segundo Chorão, quem serão os verdadeiros beneficiários da medida?
“Essa PEC só prova que o governo não tem propósito algum e está fora de controle. Essa sugestão também pode ser útil para alguns segmentos do transporte, como motoristas de aplicativo, taxistas e transporte escolar, por exemplo. Quanto às estradas, isso não responde. O motorista do meu caminhão ontem abasteceva 700 litros de diesel e lhe dava $5.406. Então, como $1.000 ajuda? Ele até me mandou um vídeo zombando”, disse o presidente da Abrava.
Para que os benefícios fossem aprovados, a PEC teve que declarar estado de emergência no país. Assim, a Lei Eleitoral permitiu que os recursos públicos fossem investidos na criação de novos programas sociais.
Os vouchers darão R$ 5,4 bilhões até dezembro deste ano. Para auxiliar os taxistas, o custo será de R$ 2 bilhões.