Essa medida será viabilizada com os recursos da chamada PEC Eleitoral (texto aprovado pelo Parlamento), que liberará mais de 41 milhões de reais para a criação e ampliação de benefícios à população. Mais da metade desse dinheiro foi para ajudar o Brasil.
A fila não para de crescer
Segundo Marcelo Neri, diretor da FGV Social, a lista de espera do programa não parou o crescimento devido à pobreza generalizada e ao impacto da inflação na renda brasileira. Outro fator foi o aumento para R$600, que atraiu muitas pessoas em situação de vulnerabilidade.
“Esta coluna de países e capitais é resultado da pobreza populacional nos últimos dois anos, e também oferece ajuda mais generosa que chega a R$ 600”, explicou.
Quem terá prioridade?
Considerando que o número de cidadãos que esperam para participar do programa só aumenta a cada mês, o governo deve adotar critérios prioritários. Veja quem está na lista:
- Indivíduos submetidos ao trabalho infantil
- Indivíduos libertados do trabalho escravo.
- Quilombolas;
- Indígenas;
- Catadores;
- Outras categorias permitidas e comprovadas pelo Ministério da Cidadania.
Vale ressaltar que os interessados devem se cadastrar ativamente no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do Governo Federal, além de uma renda mensal de até R$210 por pessoa. Para um familiar sem pelo menos uma mãe grávida, lactante ou menor de 21 anos na composição, o rendimento máximo permitido é de R$105 por pessoa.