Como regra geral, um especialista não deve poder trabalhar por mais de 15 ou 60 dias consecutivos. Para ter acesso aos benefícios, você deve se submeter a perícias médicas que devem avaliar a real necessidade de benefícios por doença. Caso contrário, um tipo diferente de recurso pode ser recomendado.
Auxílio-doença por síndrome do pânico
A falta de competência no trabalho é evidenciada por documentos médicos. Isso inclui provas, testes, prescrições, relatórios ou outros documentos que possam comprovar sua saúde física e psicológica.
O Instituto Nacional de Pesquisas Previdenciárias (INSS) agenda perícia médica, considerando que esse é um passo essencial para a obtenção de benefícios. Algumas doenças, como depressão e transtorno bipolar, dão acesso à ajuda.
A síndrome do pânico também permite que os trabalhadores confiem nos benefícios dos benefícios de doença. Em alguns casos, pode até resultar em aposentadoria por invalidez. Além da perícia médica, a apresentação de toda a documentação médica será um fator para determinar se o benefício é um auxílio-doença ou outra reclamação.
Síndrome do pânico deixa sérias consequências para os trabalhadores lidarem. Entre os sintomas estão fadiga emocional, sensação de incapacidade em diferentes situações, baixa autoestima e medo constante, além disso.
Pode haver várias outras pistas envolvidas. Qualquer profissional que apresente algum desses sinais deve procurar ajuda de um psicólogo ou terapeuta para acompanhar o acompanhamento adequado.