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sábado, junho 10, 2023

Prepare o bolso! Por que a gasolina corre o risco de aumentar novamente? Veja detalhes

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Imagem: Reprodução/Google




Os brasileiros experimentaram uma verdadeira odisseia no início do ano, quando se trata de preços de combustível, e não é realista tirar um carro da garagem, seja para o trabalho ou lazer.


Felizmente, desde junho, o valor cobrado pelas bombas de gasolina, etanol e diesel diminuiu. Mas isso não deve durar muito.


O declínio foi causado pela redução dos impostos nacionais devido à queda dos barris de petróleo no mercado global.


Mas, recentemente, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP+) optou por cortar a produção de petróleo globalmente, a maior paralisação desde 2020, na época da pandemia.


O preço da gasolina vai subir de novo?


Dada a decisão da organização, prevê-se um declínio no fornecimento de petróleo. Esse fato coloca pressão sobre a demanda, o que pode fazer com que o preço dos barris volte a subir, especialmente para a gasolina e o diesel, para aumentar o valor do produto.


Com o declínio da produção, a intenção da OPEP é manter o valor das mercadorias acima de US$ 90. O preço do barril de petróleo afeta diretamente o valor cobrado pelo combustível brasileiro, uma vez que a Petrobras usa as cotações internacionais como base para definir sua política de preços.


Isso significa que, quando o valor cobrado por um produto cai, os preços no Brasil tendem a seguir esse fluxo. Mas o mesmo se aplica à situação inversa, quando os preços sobem no exterior, o combustível no país fica mais caro.


Novo Cenário para o Combustível


Os preços dos combustíveis sofreram reduções significativas, motivadas não apenas por fatores no cenário internacional, mas também pelas origens domésticas.


Por exemplo, o limite de 17% a 18% sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) tem ajudado a baixar os preços com menor tributação. Uma isenção de impostos federais sobre produtos válidos até dezembro também contribuiu para o declínio.


Nesse sentido, apesar do anúncio da OPEP, analistas já previam a possibilidade de preços mais altos de combustíveis a partir de 2023, tendo em conta que os descontos atualmente concedidos precisariam ser substituídos de alguma forma.

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