A via de acesso ao TSE é proibida pelo primeiro-ministro, que só permite a participação em diplomas de funcionários públicos e convidados autorizados. Os tribunais, já localizados em áreas distantes da Esplanada do ministério, usarão barras de proteção próximas para aumentar a segurança de seus prédios. Ao redor da quadra, há também o acompanhamento dos representantes especiais da PF, que são responsáveis pela preparação de grandes eventos na presença do presidente ou do presidente eleito.
Dentro do tribunal, o grupo de bombas da PF, como sempre, deve limpar a área para garantir a segurança das autoridades presentes. Além de Lula e do vice-presidente Gerald Alkmin (PSB), a cerimônia de formatura deve reunir figuras-chave de Brasília, como o prefeito Arthur Lila (PP-AL). Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber.
Também estão presentes todos os ministros do TSE, a futura primeira-dama Rosang Guera da Silva, Janja e futuros ministros do governo Lula como Fernando Haddad (tesoureiro), Flávio Dino (Justiça), José Mucio (Defesa), Rui Costa (Conselho de Cidadãos) e Mauro Vieira (Itamarati).
Apenas Lula e Moraes devem falar de acordo com o protocolo que a Justiça Eleitoral previu para o ato de formatura. O presidente eleito deve falar após a formatura oficial, após o que haverá uma declaração do presidente do TSE.
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